“O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.” (Alexandre Dumas)
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“O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.” (Provérbios 14:21)
Quando nosso filho Jônatas tinha pouco mais de dois anos, ele, como muitas crianças, percebia com sensibilidade mudanças sutis nos sentimentos das pessoas ao seu redor. Algo que nós, adultos, frequentemente deixamos escapar. Ele nos perguntava: "Você está triste?" ou "Você está feliz?", conforme notava nosso humor. Se desobedecia e via em meu rosto desapontamento, a pergunta surgia: “Você está triste?”. E, ao perceber minha satisfação, perguntava logo: “Você está feliz?”.
Recordo-me de um dia em que minha esposa, voltando da escola onde lecionava, chegou exausta e se deitou, sentindo-se mal. Jônatas, observando-a com atenção, aproximou-se e, suavemente, perguntou: “Mamãe, você está triste?”
Imagine quanto impactaria se as pessoas perguntassem umas às outras mais vezes: “Você está triste?”, ou “Você está feliz?”. Certamente, tal preocupação seria recebida como uma demonstração de afeto. E se trocássemos o habitual “tudo bem?” por um sincero “como você está?”, isso sim, revelaria um genuíno interesse pelo outro.
Triste ou feliz? Você se importa? Se realmente amamos, devemos perguntar sempre! Alexandre Dumas afirmou: “O mais feliz dos felizes é aquele que faz os outros felizes.”
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