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“Far-me-ás ver a vereda da vida; na tua presença há fartura de alegrias; à tua mão direita há delícias perpetuamente.” (Salmos 16:11)
“Faz meu domingo feliz?” Esta foi a frase com que fui abordado por um pedinte num domingo, no centro da cidade, quando me dirigia ao culto da manhã na Primeira Igreja Batista de Itaperuna (RJ). Ele queria dinheiro para comprar cachaça. Minha resposta foi: “Que tal ser feliz todos os dias?”. Conversei com ele por um momento e o convidei para o culto, mas ele se recusou a ouvir sobre o Salvador e a participar conosco. Seu conceito de felicidade coincide com o da maioria: ser feliz é levar a vida como se quer, fazer o que dá prazer, manter algum vício ou qualquer outra coisa que produza “felicidade”, ainda que apenas por um “domingo”.
A ideia de felicidade neste mundo está associada a algum tipo de prazer passageiro, a valores terrenos, a um comportamento sem compromisso com Deus… “Ser feliz é o que importa”, “Não é errado se te faz feliz”, dizem. “Ser feliz porque a vida passa”, como se não houvesse amanhã. Quem assim pensa desconhece o propósito para o qual fomos criados, a razão de existir, o plano de Deus para nós. “O importante é ser feliz”, ainda que por um momento, mas e depois? A felicidade que acaba não é felicidade, é ilusão.
Quer ser feliz de verdade? Considere que na presença de Deus há fartura de alegrias e delícias perpetuamente! A verdadeira felicidade jamais acaba!
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