Pecado é pecado | A Palavra
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quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Pecado é pecado

A verdade imutável em face da relativização moral: o pecado permanece, mesmo quando a sociedade o renomeia

Maçã bichada
Imagem gerada por AI

Pr. Cleber Montes Moreira

“Estais ensoberbecidos, e nem ao menos vos entristecestes…”
(1 Coríntios 5:2)

É atribuída a um missionário na Índia a seguinte frase: “A tolerância tornou-se tão tolerante que o mal está incluído nessa tolerância. Corremos o risco de nos tornarmos ‘prostitutos morais’ para nosso conforto conveniente.”

A igreja em Corinto passou a tratar o pecado com naturalidade. Não havia lamento, não havia disciplina, não havia vergonha do erro, não havia arrependimento. Ensoberbecidos por uma falsa espiritualidade, a realidade daqueles irmãos é tratada como “uma familiaridade direta com o pecado em sua forma mais crua” (Beacon). Na Bíblia de Estudos de Genebra lemos que “é possível que os coríntios tivessem desenvolvido uma teologia que podia acomodar tal imoralidade” (o pecado mencionado por Paulo). A frase “pecado é não amar”, doutrina da Teologia Inclusiva, nos dá a dimensão do tempo em que vivemos.

Ainda que tentem ressignificar o termo para aplacar consciências, pensando biblicamente…

Pecado é pecado, mesmo que seja praticado quando “ninguém está vendo”.

Pecado é pecado, mesmo quando aqueles que veem fingem não ver.

Pecado é pecado, mesmo quando duas pessoas concordam em praticá-lo.

Pecado é pecado porque a Bíblia diz que o é, mesmo que seja uma prática considerada normal pela sociedade.

Pecado é pecado, mesmo que aquele que o pratica possa dormir sossegado.

Pecado é pecado, mesmo que não haja leis humanas que o proíbam.

Pecado é pecado, mesmo quando consiste em uma prática hedionda descriminalizada pelos homens.

Pecado é pecado, mesmo diante de uma “releitura” bíblica para validar sua prática.

Pecado é pecado, mesmo quando tolerado por certas “igrejas”.

Pecado é pecado, mesmo quando cometido “apenas” no coração.

Pecado é pecado, mesmo que feito com ou por “amor”.

Pecado é pecado, sempre foi e sempre o será.

Pecado é pecado, não importa o quanto prazer alguém tenha em praticá-lo.

O pecado continua sendo o muro que separa Deus dos não arrependidos (Isaías 59:2).

“Porque o salário do pecado é a morte…” (Romanos 6:23).

Pense nisso!

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