A oração não é como apertar um botão de um controle remoto e obter o resultado instantâneo. Ela é um exercício diário e constante
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“E contou-lhes também uma parábola sobre o dever de orar sempre, e nunca desfalecer.” (Lucas 18:1)
Ao narrar a parábola da viúva persistente que buscava constantemente justiça de um juiz ímpio, Jesus ensinou a importância da perseverança na oração. Apesar do juiz não temer a Deus e ser injusto, a viúva continuou a pedir-lhe por justiça sem desistir. Por fim, o juiz atendeu seu pedido, não por se importar com ela ou por cumprir seu dever, mas para livrar-se dela.
A lição desta parábola é que, se um juiz ímpio pode atender a uma ‘insignificante’ viúva persistente, quanto mais Deus, que é justo e amoroso, ouvirá as orações de seus filhos. Portanto, Jesus nos exorta a orar sem cessar, confiando que Deus responderá no tempo e da maneira certa, mesmo que sua resposta não seja exatamente como imaginamos.
Um dos males da nossa geração é o imediatismo. Queremos tudo agora e do nosso jeito. Entretanto, a oração não é como apertar um botão de um controle remoto e obter o resultado instantâneo. Ela é um exercício diário e constante. Por isso, a fé verdadeira deve nos levar à experiência da perseverança. Precisamos confiar na soberania de Deus e esperar o Seu momento.
Aprendamos com a parábola. Não desistamos de orar. Não desprezemos nosso “quarto de guerra” nem os preciosos cultos de oração em nossa igreja. Tiago nos ensina a orar uns pelos outros, com a confiança de que “a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
Confiemos no Pai amoroso. Ele sabe tudo o que inquieta nossos corações e de tudo o que precisamos. Ele quer inundar nossas vidas com sua bondade e misericórdia. Você crê nisso?
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