Que a falsa humildade não seja a potência motriz de nossas boas ações; que nosso amor e serviço seja sincero e desprovido de segundas intenções
Imagem: Pixabay |
José era muito “humilde” e prestativo; ele sempre buscava oportunidades para servir, e depois saía contando para todos tudo o que fazia apenas por “amor”.
O pastor Adegivaldo é conhecido como servo exemplar e humilde. Certa feita ele resolveu inovar durante a celebração da ceia: pegou uma bacia com água e uma toalha, e lavou os pés de cada membro da igreja presente naquela reunião. Sua intenção era imitar o Senhor, e pregar para suas ovelhas um “sermão vivo”. Já no outro dia, aquela “pregação” alcançou o mundo através das redes sociais: em seus perfis ele postou um texto sobre seu feito e fotos que eternizaram aquele momento. Nos comentários, vários louvores ao pastor.
Há pessoas tão humildes, mas tão humildes, que sua humildade é como a luz do sol (é vista por todos). São como aqueles religiosos do tempo de Jesus, que faziam suas obras diante dos homens e oravam publicamente para serem vistos e elogiados (Mateus 6:1-6) — eles praticavam uma “humildade” radiante! O farisaísmo atual se assemelha ao daquele tempo, mas a advertência do Mestre é a mesma: “Guardai-vos de fazer (como eles) […]. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão” (Mateus 6:1,5).
Que a falsa humildade não seja a potência motriz de nossas boas ações; que nosso amor e serviço seja sincero e sem segundas intenções.
Quando você fizer algo por amor e obediência a Cristo, não dê entrevistas, não “faças tocar trombeta diante de ti” (Mateus 6:2); não troque o galardão do Senhor por apenas “quinze minutos” de fama. Pense nisso!
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