Ler, aprender e praticar o que a Bíblia nos ensina deve ser algo intensamente prazeroso, motivador, fascinante...
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Houve um tempo, quando na escola secular, que considerava o estudar somente como uma obrigação. Os livros eram chatos, enfadonhos, as aulas monótonas e a rotina estressante. Tudo o que fazia era somente para cumprir com a obrigação. Não tinha nenhum prazer, principalmente quando o assunto era matemática. Foi assim que perdi um ano e passei pelos outros sem motivação alguma. Na época, concluí o curso de contabilidade apenas por falta de opção. Tudo o que queria era terminar os estudos e não precisar mais voltar às aulas.
Quando fazemos algo no qual não temos prazer, há sempre o risco do fracasso. Quem não ama o que faz, não faz bem-feito. Quem não se especializa, fica para trás e perde a concorrência no mercado tão competitivo. Quem não adquire conhecimento, não se renova, mas desatualiza. O prejuízo é enorme!
Em termos espirituais ocorre o mesmo. Se temos prazer em Deus e em sua Palavra, vamos bem, mas se não, não progredimos. Ler, aprender e praticar deve ser algo intensamente prazeroso, motivador, fascinante! A Bíblia não é um livro que deve ser lido por obrigação, apenas quando passamos por uma crise ou necessitamos de alguma solução. Ela é para ser lida com prazer, comida e degustada como algo que alimenta e sacia. Ela é pão para a alma! Aquele que a lê e pratica torna-se como “árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará” (Salmos 1:3).
Meu desejo é que se cumpra entre nós a palavra que está em Amós 8:11: “Eis que vêm dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor” Que nestas palavras tenhamos prazer e, assim como o salmista, nelas meditemos dia e noite. Só assim seremos verdadeiramente alimentados e preparados para um viver santo e de prosperidade na presença do Pai celestial.
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